Quando vi o que estava acontecendo, percebi que não tinha
mais volta. Os dois grupos engajado em uma batalha, cerca de 40 pessoas de cada
lado, alguns carregando garrafas de vidro quebradas, canivetes, tacos de
beisebol, e outros sem nada, apenas com seus punhos, mas com os olhos brilhando
cheios de raiva.
Eu estava um pouco distante, vendo a cena de longe. Uma tarde nublada, com uma chuva prestes a cair, o espaço era uma rua antiga e larga, do subúrbio, aparentemente abandonada, pois as lojas estavam todas fechadas, os muros pinchados e postes quebrados. Lixos se espalhavam pelos becos, emitindo um fedor que se misturava com a umidade do ar.
Os dois grupos correram um em direção ao outro, todos gritando, e quando se encontraram, foi uma das cenas mais lindas que já vi, as pessoas com tacos e pedaços de madeira, batiam em seus oponentes na cabeça com força, deixando eles desorientados por alguns segundos, então derrubavam eles no chão e começavam a chuta-los na boca do estomago fazendo eles cuspirem sangue. Vi um homem de quase 2 metros esmagando a cabeça de outro com seus punhos, uma mulher com um canivete rasgando o rosto de um oponente da boca até as orelhas rindo enquanto o sangue espirrava em seu rosto. O cheiro doce do sangue se espalhou pelo ar, e quando chegou a meu nariz, fui acometida de raiva e ansiedade, minhas mãos tremendo com a vontade de entrar na briga desceram até o bolso traseiro do meu jeans, e meus dedos logo entraram e se acomodaram no meu soco inglês, aquela sensação gelada e familiar que a tempos não tinha.
As pessoas temiam que eu entrasse na briga, pois quando começo não consigo me controlar, não faço mais diferença entre amigos e inimigos, meu único sentimento é um prazer imenso imerso em raiva, e perco a razão.
Eu não conseguia mais me controlar com o cheiro de sangue e aquela linda visão a minha frente. Em um impulso, me soltei das mãos que me prendiam, e corri a toda velocidade ao encontro da batalha, eles até tentaram me seguir, mas sou mais rápida, e em menos de 2 minutos já estava no meio.
Um punho veio em minha direção, eu me esquivei abaixando, tirei minha mão com o soco inglês do meu bolso e ainda abaixada acertei ele na boca do estomago, só quando levantei meu olhar que vi em quem batia, era um homem ruivo de baixa estatura, do grupo oposto, eu acho...
Ele tentou me chutar pela lateral, eu segurei sua perna no ar com um braço e soquei com o outro bem em cima do joelho ouvindo aquele maravilhoso som de ossos se quebrando. Meu inimigo caiu se contorcendo de dor, e comecei a chutar suas costelas, quando senti uma mão segurando meu braço por traz, e me virei de uma vez dando um soco no rosto de uma mulher.
Tinha a estranha sensação de que a conhecia, porem meus sentidos estavam confusos, e eu só pensava em bater e extravasar minha raiva. A mulher me olhou com espanto e começou a gritar comigo, eu dei uma joelhada, e enquanto ela perdia o ar soquei seu rosto com tanta força, que meu soco inglês rasgou um pedaço da pele de sua bochecha, ela caiu arfando, quando comecei a chutar sua cabeça até perder a consciência, e só então parei. Um homem caiu ao meu lado, desmaiado, e percebi que ele tinha um canivete em uma das mãos, eu me abaixei e peguei o canivete. Corri um pouco mais para o centro da luta, onde varias pessoas já estavam mortas ou desmaiadas no chão, uma mulher de cabelos curtos e loiros estava de costas pra mim... Uma péssima ideia da parte dela...
Sem dó nem piedade, enfiei o canivete em suas costas, na base da coluna e subi até quase nos ombros, sangue espirrou em mim, um pouco perto da minha boca, eu limpei ele com a língua, sentindo aquele gosto doce, e enquanto a mulher gritava de dor, uma gargalhada explodiu da minha garganta. Eu estava descontrolada, e sabia disso, mais era a melhor sensação do mundo. Meus braços começaram a tremer pedindo mais, e minha mente pensava apenas em continuar a bater, bater até morrer.
Eu estava um pouco distante, vendo a cena de longe. Uma tarde nublada, com uma chuva prestes a cair, o espaço era uma rua antiga e larga, do subúrbio, aparentemente abandonada, pois as lojas estavam todas fechadas, os muros pinchados e postes quebrados. Lixos se espalhavam pelos becos, emitindo um fedor que se misturava com a umidade do ar.
Os dois grupos correram um em direção ao outro, todos gritando, e quando se encontraram, foi uma das cenas mais lindas que já vi, as pessoas com tacos e pedaços de madeira, batiam em seus oponentes na cabeça com força, deixando eles desorientados por alguns segundos, então derrubavam eles no chão e começavam a chuta-los na boca do estomago fazendo eles cuspirem sangue. Vi um homem de quase 2 metros esmagando a cabeça de outro com seus punhos, uma mulher com um canivete rasgando o rosto de um oponente da boca até as orelhas rindo enquanto o sangue espirrava em seu rosto. O cheiro doce do sangue se espalhou pelo ar, e quando chegou a meu nariz, fui acometida de raiva e ansiedade, minhas mãos tremendo com a vontade de entrar na briga desceram até o bolso traseiro do meu jeans, e meus dedos logo entraram e se acomodaram no meu soco inglês, aquela sensação gelada e familiar que a tempos não tinha.
As pessoas temiam que eu entrasse na briga, pois quando começo não consigo me controlar, não faço mais diferença entre amigos e inimigos, meu único sentimento é um prazer imenso imerso em raiva, e perco a razão.
Eu não conseguia mais me controlar com o cheiro de sangue e aquela linda visão a minha frente. Em um impulso, me soltei das mãos que me prendiam, e corri a toda velocidade ao encontro da batalha, eles até tentaram me seguir, mas sou mais rápida, e em menos de 2 minutos já estava no meio.
Um punho veio em minha direção, eu me esquivei abaixando, tirei minha mão com o soco inglês do meu bolso e ainda abaixada acertei ele na boca do estomago, só quando levantei meu olhar que vi em quem batia, era um homem ruivo de baixa estatura, do grupo oposto, eu acho...
Ele tentou me chutar pela lateral, eu segurei sua perna no ar com um braço e soquei com o outro bem em cima do joelho ouvindo aquele maravilhoso som de ossos se quebrando. Meu inimigo caiu se contorcendo de dor, e comecei a chutar suas costelas, quando senti uma mão segurando meu braço por traz, e me virei de uma vez dando um soco no rosto de uma mulher.
Tinha a estranha sensação de que a conhecia, porem meus sentidos estavam confusos, e eu só pensava em bater e extravasar minha raiva. A mulher me olhou com espanto e começou a gritar comigo, eu dei uma joelhada, e enquanto ela perdia o ar soquei seu rosto com tanta força, que meu soco inglês rasgou um pedaço da pele de sua bochecha, ela caiu arfando, quando comecei a chutar sua cabeça até perder a consciência, e só então parei. Um homem caiu ao meu lado, desmaiado, e percebi que ele tinha um canivete em uma das mãos, eu me abaixei e peguei o canivete. Corri um pouco mais para o centro da luta, onde varias pessoas já estavam mortas ou desmaiadas no chão, uma mulher de cabelos curtos e loiros estava de costas pra mim... Uma péssima ideia da parte dela...
Sem dó nem piedade, enfiei o canivete em suas costas, na base da coluna e subi até quase nos ombros, sangue espirrou em mim, um pouco perto da minha boca, eu limpei ele com a língua, sentindo aquele gosto doce, e enquanto a mulher gritava de dor, uma gargalhada explodiu da minha garganta. Eu estava descontrolada, e sabia disso, mais era a melhor sensação do mundo. Meus braços começaram a tremer pedindo mais, e minha mente pensava apenas em continuar a bater, bater até morrer.
Raissa Istvan
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